quinta-feira, 2 de julho de 2009

a rosa...

Define-se a rosa pelas pétalas que demonstram a sua singularidade e beleza, a fragância que é enganadora e ao mesmo tempo um espelho de todo aquele explendor. O toque daquela simplicidade requintada a cada delinear da frágil armação mostra o quanto desenvolvida está e o quanto madura pode vir a ser. Apresenta uma certa rugosidade o que é perfeitamente compreensível ja que se defronta com o passar dos dias e se mantém firme, diz ela: o segredo é não se opor...
Neste instante sopra o vento, o seu amante segreda-lhe mil maravilhas e daí imana uma beleza tal que a faz dar cor ao mundo inteiro, ela sonha com uma dança ao luar, o seu coração pula bem no seu interior tentando desprender-se como que se a ele pertencesse, as suas pétalas abrem-se não conseguindo esconder tamanha felicidade.
Mas ele não pode ficar, e é nesse momento que se faz sentir como que uma paragem no tempo apenas por uma quebra de respiração, é então que, com o derramar d uma simples lágrima, cai no seu balançar pesado e lento a sua pétala mais segura. No rodopiar de quem vai com vontade de ficar ele leva a pétala como se de um beijo se tratasse segurando-a bem no cimo para que se consiga mostrar ao Mundo que Amor faz sofrer.